Pérgolas em parafuso!
Vinhos visam vossa voz.
Partimos para conquistar,
outorgar, atroz, à nação,
alçando ao mastro da bandeira,
violenta segregação,
e implodir a torre!
No último andar,
há rainhas se despindo
dos espinhos, das coroas,
aturdindo brisas tolas
com o perfume secular!
Atire-se à vertigem
e as brisas dar-te-ão asas!
Não há paz no alto do castelo.
Nosso lugar é o confronto.
Pois encontrar é um eterno pôr-se a buscar.
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