Castelos nas correntezas do tempo
Castelos insolúveis nas tempestades
Castelos nas profundezas dos vales
Castelos nos penhascos imponentes
Castelos de sangue, morte e Cruzadas
rubros horrores nas rochas rajadas
tem um quê de intocável
tem um quê de diabólico
E quanto mais o tempo passa
mais silenciosos ficam
os sussurros dos corredores
os passados das torres
Nós definhamos, Eles não
Tem algum tipo de divindade
tem um quê de cálido
tem um quê de austero
Tem um Mistério inerte
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sono
Uma imagem começando a se formar:
nos recepcionam, as portas do Surreal!
A realidade - uma ilhota em alto-mar,
e a mente efervescendo no céu atemporal.
Sem igual, mergulhar nas fantasias!
Suspirar o incenso do ar feiticeiro!
No eslúvio ritual,
eis a sua transfigura
num espelho transcendental.
nos recepcionam, as portas do Surreal!
A realidade - uma ilhota em alto-mar,
e a mente efervescendo no céu atemporal.
Sem igual, mergulhar nas fantasias!
Suspirar o incenso do ar feiticeiro!
No eslúvio ritual,
eis a sua transfigura
num espelho transcendental.
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