Congelado, caiu numa fissura.
O miasma da cratera o devorando.
"Oh, céus!", sair como e quando?
Pelos Céus, sua lealdade jura.
Viria uma nuvem, da desgraça, emancipar seu corpo?
Ou se encerraria, trovejante, numa tempestade?
Sua única certeza era o assombroso.
Um dia, pagaria por sua aleivosia de existir.
Mas havia uma voz no meio do caminho...
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