quarta-feira, 13 de julho de 2011

Se o rio precisa do mar,
para que descer a montanha?
Se a façanha da água é o encontro,
só em um ponto vai desembocar?

Para que o eterno ciclo de busca e (des)encontro?

Para que o obstáculo, se a união é inevitável?

Para que a tortura, se a morte é inevitável?

Para que o casamento, se o amor não vai ter fim?

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