Se o rio precisa do mar,
para que descer a montanha?
Se a façanha da água é o encontro,
só em um ponto vai desembocar?
Para que o eterno ciclo de busca e (des)encontro?
Para que o obstáculo, se a união é inevitável?
Para que a tortura, se a morte é inevitável?
Para que o casamento, se o amor não vai ter fim?
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