sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Verão de novas brisas

Na beira da praia,
olhava para o nada,
o Tudo.

Na beira da praia,
sentia a brisa enxaguar
minha Alma.

Sentia a brisa da praia
olhar para o nada
de meu Ser.

Sentia seus olhares
enxaguando a praia,
enxaguando Tudo.

Sentia a brisa
varrendo os horizontes
do nada em minha Alma.

Sentia meus horizontes
mergulharem no nada
daquele Tudo.

Na beira do Ser,
sentia uma nova Estação
mergulhar nos horizontes.

Na beira da praia,
olhava para o nada.
Via o pôr-do-sol.



Nenhum comentário:

Postar um comentário